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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Condutibilidade da Água

 
INTRODUÇÃO
As propriedades das substâncias estão relacionadas com o tipo e força de suas ligações químicas. Elementos e compostos reagem quimicamente para formar substâncias que podem ser iônicas ou moleculares.
Nas substâncias iônicas (como NaCl ) os íons (Na+ e Cl- ) são mantidos unidos por fortes forças eletrostáticas denominadas ligações iônicas.
As substâncias moleculares (como H2O) consistem em moléculas nas quais um grupo de átomos estão unidos por ligações covalentes.
Compostos iônicos têm altos pontos de fusão e ebulição devido a forte atração entre íons de cargas opostas. São bons condutores de eletricidade quando em solução ou no estado de fusão.
Moléculas que consistem de átomos covalentemente ligados formam substâncias moleculares que tem baixos ponto de fusão e ebulição. Estas moléculas também exibem baixa condutância elétrica.

OBJETIVO

            Observar a condutibilidade da água devido aos sais existentes na mesma, como também a salobridade da água da cidade em que os alunos vivem e consomen desta água e principalmente demonstrar que fechamos o circuito da lâmpada, permitindo assim a passagem de corrente elétrica, através destas substâncias iônicas.

MATERIAL UTILIZADO

03 béqueres
Água destilada
Cloreto de sódio sólido(NaCl) (50g)
Água da torneira
Um circuito de lâmpadas montado

PROCEDIMENTO

            Em um dos bequeres coloque água destilada, em outro água da torneira e no 3º água destilada com cloreto de sódio.
            Ligue o circuito da lâmpada na tomada e coloque os eletrodos em contato com a água destilada e veja o que acontece.
            Agora coloque os eletrodos em cotato com a água da torneira e observe.
            Por fim coloque os eletrodos em contato com a água destilada com o cloreto de sódio.

OBS: Não tocar nos eletrodos

Anote suas observações na tabela abaixo, atribuindo (0) para o não condutor, (1) para baixa e média condutividade e (2) para alta condutividade. O brilho do bulbo da lâmpada indicará a taxa de condutividade.

Substância
Taxa de condutividade
 Água destilada

Água da torneira

 Água destilada com NaCl


            Desenhe o esquema simbólico do circuito elétrico da lãmpada em contato com os 3 tipos de água contidos nos bequers.

Conhecendo as vidrarias e suas respectivas funções



LÂMINA: espalhar o material a ser examinado no microscópio
LAMÍNULA: proteger a objetiva do microscópio
TUBOS DE ENSAIO: acondicionador de substâncias, preparar soluções.
PIPETA: medir quantidades exatas e transferi-las à recipientes diversos
BURETA: medida de volumes e transferir à recipientes diversos
BALANÇA COMUM: medida de massa
PROVETA: medir substancias em grandes volumes
BASTÃO DE VIDRO: usado na agitação e no auxílio de transferência de  líquidos
BALÃO DE FUNDO CHATO: utilizado para acondicionar meios de cultura,  reagentes, esterilização e preparo de soluções grosseiras
ERLENMEYER: acessório de finalidade semelhante a do balão de fundo chato. É utilizado em hemoculturas.
BECKER: utilizado nas pesagens e distribuições de substancias, como     também no preparo de suspensões. Este acessório é somente utilizado no       preparo de soluções grosseiras, isto é, soluções que não carecem de             grandes precisões e serve para aquecimento de soluções.
BALÃO VOLUMÉTRICO: destinado ao preparo de soluções padrões,   analíticas, a partir de substancias sólidas.
PLACA DE PETRI: material usado para culturas bacteriológicas. Em geral (10 cm de diâmetro) e para antibiogramas, que são testes de sensibilidade         à antibióticos e quimioterápicos (12 cm de diâmetro).
PIPETA VOLUMÉTRICA: mede apenas o volume, aquele para o qual ela foi previamente construída.
TUBO CAPILAR: acessório utilizado em micro pesquisas. É um tubo de             diâmetro reduzido, usado em hematologia e bacteriologia.
BICO DE GÁS OU DE BULSEN: fonte de aquecimento mais usada no laboratório.
TELA DE AMIANTO: usada para distribuir uniformemente o calor durante o aquecimento de recipientes de vidro à chama do bico de gás.
ESTANTE: serve de suporte para os tubos de ensaio.
PINÇA DE MADEIRA OU GARRA: utilizada para segurar os tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos.

CADINHO: serve para aquecimento de substancias na estufa ou direto na chama do bico de bulsen.
VIDRO RELÓGIO: peça côncava para evaporação e análise de líquidos.
ALMOFARIZ E PISTILO: empregado para triturar e pulverizar sólidos.
CÁPSULA DE PORCELANA: recipiente usado para evaporar líquidos.
TRIPÉ DE FERRO: serve de sustentação à tela de amianto, é construído de ferro fundido.
ESPÁTULA DE AÇO: utilizada para transferência de sólidos.
SUPORTE DE FERRO: utilizado na montagem de aparelhos de laboratório.
FUNIL DE VIDRO E PLÁSTICO: utilizado para filtrar soluções com o auxílio de papel de filtro ou para transferir líquidos de um recipiente para outro.

PISSETA: frasco para lavagem de materiais.